Ex-vice presidente do CONDEPE e 4 advogados condenados por associação ao
crime organizado integrando facção criminosa.
O acusados teriam o envolvimento no pagamento de propina a agentes
públicos e forneciam dados de prováveis vítimas aos demais membros da
quadrilha.
Luiz Carlos dos Santos, foi condenado a 16 anos, além do pagamento de
multa. Pelo seu envolvimento evidente no crime, ou seja, o de integrar
organização criminosa e corrupção passiva.
Além de Luiz Carlos, foram também condenados os advogados José Ribamar
Baima do Lago Júnior, Simone Lage Guimarães, Osvaldo Antonio de Oliveira
e Marcos Antonio Antunes Barbosa.
Lago Júnior, a pena de 15 anos, apesar da multa, por integrar
organização criminosa e também por corrupção ativa. Os outros três,
foram condenados a oito anos cada um, também pela evidente participação
na organização criminosa.
A Operação Ethos que foi deflagrada pelo GAECO: Grupo de Atuação
Especial de Repressão ao Crime Organizado, em 11/16, que apresentou esse
resultado. Nessa ocasião, foram presas 41 pessoas suspeitas de
envolvimento com a facção. Ao todo, o resultado apresentado foi de 49
pessoas denunciadas. Porém, apesar do resultado positivo, finalizamos
por ver o desmembramento do processo.
As investigações que vêm acontecendo desde 2014, por parte do Ministério
Público, desde 2014, demonstraram claras as ligações com detentos da
Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, e já
anunciavam a cooptação de advogados que formavam a célula jurídica da
organização.
A célula que foi denominada "sintonia dos gravatas", ao que tudo indica,
foi criada, inicialmente, para prestar serviços jurídicos,
exclusivamente aos líderes do PCC. E à medida que o tempo passava, esse
núcleo evoluía, e começava a servir como ponto de comunicação para
outras atividades criminosas entre os líderes da facção presos e mesmo,
para alguns, fora do sistema prisional.
A função dessa célula, que era: comandar o esquema de pagamentos de
propinas a agentes públicos, bem como, também aos integrantes do CONDEPE.
Santos recebia uma mesada de R$ 5 mil do PCC, essa mesada era o
pagamento dos serviços de Santos, que "plantava" denúncias de violação
de direitos humanos, cujos objetivos seriam a geração de
desestabilização na segurança pública do estado de São Paulo.
Além disso ele também tinha a função de obter informações privilegiadas
no CONDEPE e repassá-las ao PCC.
Observa-se aqui que os advogados também seriam os responsáveis pela
estruturação e custeio dos serviços médicos prestados aos detentos
integrantes da cúpula e de alguns outros que fossem indicados. O
pagamento desses serviços sempre era feito com dinheiro de origem
ilícita da organização, do lucro do narcotráfico e demais crimes.
Não se pode ignorar a suspeita de que Santos e os demais advogados acima
citados, movimentavam dinheiro do crime organizado em suas contas
bancárias e além disso, ajudaram a criar uma espécie de banco de dados
com os nomes e endereços de agentes penitenciários e de seus parentes.
Essas pessoas poderiam ser mortas quando a facção julgasse oportuno e
necessário. (matéria feita com base em material colhido do G1 de 27/06/2017)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 180219 - CONDEPE comprova tiro certeiro de Moro - (imagens da
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